É inegável dizer que as eleições de 2018 não traçaram grandes polêmicas no país, até mesmo a internet teve enorme importância nisto. Toda a mídia em geral, como normalmente sempre ocorre, teve um papel com mais ênfase neste ano. As 'fake news' - traduzindo para "notícias falsas" do inglês' - virou um dos principais temas durante a campanha dos candidatos, que pessoas desinformadas e influenciadores espalharam.
Ao certo não todos os influenciadores, mas os lados opostos de Youtubers dividiram muitas opniões. Em um desses casos, a cantora Luiza Sonsa se negou a viajar no mesmo avião que o presidente eleito Jair Bolsonaro, por ter ideias contrárias. Enquanto muitos usavam a hashtag '#EleNão', como Kéfera, Felipe Neto e decidiram se posicionar contra o candidato Bolsonaro e votar em Haddad, outros canais fizeram campanha gratuita em pró do candidato eleito.
Um fato é: eleitores de Bolsonaro dominaram as redes sociais. Essa febre que já ocorria desde alguns anos atrás como uma brincadeira, se tornou uma realidade. No entanto muitos boicotes à artistas, discussões e manifestos ocorreram durante isso. Enquanto por um lado pessoas brigaram contra os supostos pensamentos de um candidato e no outro pelo histórico do partido, o importante é saber que essas ideias divergentes não devem influenciar no atrito de amizades, com a família e violência.
Contudo, essas eleições que causaram a euforia e dividiram a população não devem ser levadas ao lado pessoal. O lado político não deve tomar conta do entretenimento, diversão e conteúdos diversificados do YouTube que estamos a procura. Que traga-nos bons frutos!
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